segunda-feira, 20 de junho de 2016

Linha do Tempo

Realizando mais uma atividade proposta pelo professor Juarez, criamos a nossa Linha do Tempo enquanto estudantes. Foi algo bem bacana de se fazer, pois resgatamos as nossas memórias, nos recordamos de toda a nossa trajetória acadêmica, das escolas que frequentamos e estudamos, desde as nossas primeiras séries até os acontecimentos mais recentes, como a nossa matrícula no curso de pedagogia.

Camila Nascimento



Lídia Dantas

domingo, 19 de junho de 2016

Projeções pedagógicas para a sociedade do amanhã

Uma das minhas projeções para o futuro sem sombra de dúvidas, é ser uma profissional competente, capaz de ensinar com amor e muita alegria. Escolhi a pedagogia por ter amor à essa profissão, e quero poder demonstrar esse sentimento, e fazer com que cada criança se sinta única, segura, e amada. Quero ser melhor a cada novo dia, não somente por mim, mas principalmente por cada aluno que terei a oportunidade de conhecer e ensinar. Quero saber explorar e fazer florescer o que cada criança tem de melhor dentro do seu potencial e da sua particularidade, ensinando sempre, que mesmo com as nossas diferenças, somos todos iguais, e que cada um tem muito o que aprender e ensinar. Como professora, sei que terei muitos desafios, mas sei que com amor, e força de vontade, tudo é possível. Quero trabalhar em cada criança o respeito ao próximo, os valores que envolvem a família, a sociedade e o meio ambiente, trabalhar a tolerância e a flexibilidade também faz parte do meu projeto pedagógico.

Lídia Dantas




PROJEÇÕES PEDAGÓGICAS PARA  A SOCIEDADE DO AMANHÃ

            
        Despertar o interesse pelo conhecimento;

          
       Aprender a lidar com o aprendizado individual de cada criança;

           
            Maior preparação escolar e para vida, mostrando a realidade e os perigos de tais atos;

     
      Cursos técnicos em ensino médio preparatórios para futura profissão( falta muito isso para aqueles que são indecisos na escolha da profissão que vai levar a vida inteira)

          
      Investimento pesado em tecnologia, que hoje é uma parte fundamental nos estudos.




Camila Nascimento

Escola de Vidro



É preciso mudar? O que é preciso mudar? Por quê? Como evitar a escola de vidro?

Assistindo ao vídeo “A escola de vidro”, pude perceber que o fato de muitos professores simplesmente transmitirem o conteúdo aos alunos, sem se importar com o rendimento de cada um, é exatamente isso, querer colocá-los dentro de um pote de vidro, sem se preocupar se lá dentro existe o mínimo de conforto, e se aquela situação é agradável.
Na minha época de escola, uma das matérias que mais gostava era a de educação física, e muitos colegas compartilhavam da mesma preferência, e até então, não entendia o porque. Em um trecho do livro de Ruth Rocha, ela diz assim: “A gente só podia respirar direito na hora do recreio ou na aula de educação física. Mas aí a gente já estava desesperado de tanto ficar preso e começava a correr, a gritar, a bater uns nos outros.” Depois dessa leitura, entendi que a aula de educação física era vista como um escape, como se estivéssemos saindo do vidro por um instante, e tivéssemos a oportunidade de sermos livres, sem ter um professor para simplesmente nos empurrar o conteúdo.
Infelizmente, sabemos que essa ainda é a realidade em muitas salas de aula, pois ainda existem professores que não conseguem, ou até mesmo não querem ter uma maior interação com os alunos, e possuem a percepção que a escola foi feita somente para ensinar aquela determinada matéria, e sendo assim, eles devem atuar como transmissores de informação e conhecimento, e os alunos estão ali como meros depósitos. Diante desse cenário, percebemos que muitos alunos são colocados de fato, dentro de um pote de vidro, no qual não participam das aulas, não interagem com os demais colegas, e como consequência, vão se tornando crianças oprimidas, que não aproveitam tudo o que o ambiente escolar pode e deve proporcionar.
Essa forma engessada de ensinar precisa deixar de existir. Os professores precisam deixar de usar apenas o quadro e o pincel como ferramentas de trabalho. A tecnologia está aí para ser usada, e as escolas deveriam usá-la como um caminho para deixar as aulas mais atrativas, a tal ponto que os alunos sintam a vontade de se envolver com o conteúdo, pesquisar e querer saber mais. Esse rótulo de que a escola é chata precisa ser desfeito por todas as pessoas que compõem o espaço escolar. Como já discutimos anteriormente, a escola não é chata, o que a torna chata aos olhos de muitos estudantes, é o fato das matérias serem ensinadas de uma forma obrigatória, onde os alunos “aprendem” simplesmente por precisarem passar de ano e não por terem interesse no conteúdo.
A escola de vidro pode sim ser evitada, mas para isso, é necessário que esses vidros, que moldam as crianças do jeito que a escola julga como correto sejam quebrados. Cada criança é única, diferente da outra, e possui o seu tempo de aprendizado, e todas essas características devem ser respeitadas.
O texto de Rubem Alves que a colega Michele Aragão nos trouxe, fala que a essência dos pássaros é o voo. Não tem como pensar em um pássaro, sem lembrar da sua principal característica, que é justamente voar, sendo assim, a essência da escola é a criança, pois não podemos pensar em um ambiente escolar, sem nos lembrar de crianças, mas digo crianças no sentido real da palavra, crianças que brincam, e que encontram na escola, o devido apoio para desenvolver as suas potencialidades.

Lídia Dantas.

Motivações para a escolha da Pedagogia

“Porque você escolheu fazer pedagogia?”
Já ouvi essa pergunta tantas vezes, que já até perdi as contas.
Escolhi a pedagogia porque me identifico com a profissão, e simplesmente, amo crianças, e tenho uma imensa vontade de trabalhar com elas. Como já registrei aqui no blog, no nosso post de apresentação, venho de uma família muito grande, com muitas crianças de todas as idades, e esse convívio despertou em mim a vontade de dedicar a minha carreira profissional a elas. Considero o ato de lecionar, como uma das profissões mais belas que existem, e essa admiração se faz presente na minha vida desde muito nova. Tive excelentes professoras, principalmente nas primeiras séries da educação infantil, e uma delas, ainda me faz sentir saudade até hoje. Como ela era incrível, uma verdadeira amiga. Tinha uma paciência, um cuidado, um zelo especial com cada aluno, e confesso, quando estiver atuando em uma sala de aula, quero tratar os meus alunos da mesma forma que ela me tratava.
Não vou falar que sempre quis ser professora, porque estaria mentindo, pois algumas vezes pensei em fazer algum outro curso, mas sempre tive muita facilidade para lidar com crianças e para ensinar algo que sei, e acho que já era o meu dom se aprimorando e aperfeiçoando dentro de mim. Dom? Sim, um dom. É assim que vejo a pedagogia, um verdadeiro dom, pois sei que lecionar nos dias atuais não é algo fácil, e para exercer tal profissão com êxito, é necessário ter amor pelo que se faz. Estou no início do curso, mas em meio ao que já aprendi até agora, posso dizer que amo o que irei fazer, amo a pedagogia, e não vejo a hora de estar em uma sala rodeada de crianças, onde ensinarei e aprenderei ao mesmo tempo.

Lídia Dantas


O meu motivo da escolha do curso da Pedagogia é simplesmente porque além de me apaixonar pela profissão ao acompanhar minha filha mais velha na escola, com os deveres de casa e tudo que envolve a vida escolar, esse curso traz uma flexibilidade muito boa para mim que deseja cuidar dos filhos, da casa sem abrir mão de trabalhar também. Poder acompanhar o crescimento dos meus filhos é uma grande satisfação. Além de motivar as crianças a serem independentes e despertar nelas o interesse pela leitura, pela cultura algo que faltou na minha infância e que hoje é mais acessível.
Bem como, além da flexibilidade o curso de Pedagogia vai me ajudar a subir aos pouquinhos depois de formada a conseguir conquistar minha tão sonhada profissão.

Camila Nascimento

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Quadro de Investigação SQA (sei, quero saber, aprendi)

Dando continuidade nas atividades da disciplina, fizemos um Quadro de Investigação, o SQA, uma ferramenta bastante útil e interessante, que nos levou a uma reflexão sobre os assuntos levantados.  


Tema


O Que Sabe

O que quer saber

O que aprendeu

A escola na vida e a vida na escola

É o resgate das memórias da nossa vida escolar do nível básico.


Como tirar traumas de crianças adquiridos na escola

 Aprendi e revivi minha infância. Notei tanta diferença boa!

Projeções pedagógicas para a sociedade do amanhã

Planejar atividades do calendário e extracurricular, acompanhando problemas com alunos e auxiliando os pais.


 Como incentivar a participação dos familiares e da própria comunidade na vida escolar.

 A organização no trabalho pedagógico pode contribuir para a transformação social do indivíduo  em meio a sociedade.

Ferramenta Blog

 É uma ferramenta virtual para mostrar nossas experiências pessoais.


A importância real dessa exposição de nossas experiências.

Que com a ferramenta blog as pessoas podem ter conhecimento das informações expostas.

 Futurial

E o projeto todo que estamos elaborando.

Explicações mais profundas sobre o futurial e para que serve definitivamente?

Aprendi que podemos ir além do nosso campo de atuação. Como mostrar a diversas pessoas a maior quantidade de informação possível sobre a Pedagogia.


Camila Nascimento


Tema


O Que Sabe

O que quer saber

O que aprendeu

A escola na vida e a vida na escola

 Na escola aprendemos muito mais que um simples conteúdo. É no ambiente escolar que podemos ter as nossas primeiras experiências. Ela possui um papel significante na formação acadêmica e pessoal do indivíduo.


 Por se tratar de algo tão importante, por que ainda faltam tantos investimentos e valorização.

 A escola é a nossa porta de acesso para o mundo, sendo assim, a fase escolar nos marca para sempre, seja positiva ou negativamente.

Projeções pedagógicas para a sociedade do amanhã

 A educação é um importante meio de transformação social, principalmente quando acontece em uma escola bem estruturada com professores devidamente preparados.

 Como é possível melhorar, e fazer com que os alunos, pais e sociedade, se envolvam e empenhem mais.

 Que a educação tem um alto poder de transformar as pessoas, e visando tal transformação, nós, futuras pedagogas, devemos estar em um processo contínuo de aperfeiçoamento, buscando novos conhecimentos, que possam agregar conteúdo e valores aos nossos futuros alunos.

Ferramenta Blog

Um meio de comunicação utilizado por várias pessoas, para tratar dos mais diversos assuntos.

Como fazer para que o blog construído não seja simplesmente mais um em meio a tantos outros. 

 Que o blog quando levado a sério, não é simplesmente mais uma ferramenta, ele pode ser utilizado como um excelente aliado no processo de aprendizagem, pois além de estarmos postando sobre determinado assunto (o que nos auxilia no processo de fixação de uma determinada informação), ele nos instiga a querer saber e conhecer mais, ele aguça a nossa criatividade.


 Futurial

Particularmente, nunca havia escutado a palavra Futurial, dessa forma, quando a escutei, logo fui remetida a algo relacionado com o futuro.  

 Afinal, o que é, e qual a finalidade de um futurial.

Funciona como um memorial, onde registramos as nossas experiências, refletindo em como cada uma delas nos auxiliou no nosso processo de formação, ao mesmo tempo em que podemos realizar uma reflexão em como podemos ser melhores amanhã.


Lídia Dantas

terça-feira, 14 de junho de 2016

Vamos conhecer


De acordo com a CID 10 – F.91.3 (Classificação Internacional de Doenças), o TOD – Transtorno Desafiador Opositivo é um “tipo de transtorno de conduta que ocorre habitualmente em crianças jovens, caracterizado essencialmente por um comportamento provocador, desobediente ou perturbador, e não acompanhado de comportamentos delituosos ou de condutas agressivas ou dissociais graves”.

Manifesta-se na infância antes dos 8 anos de idade, e pode agravar-se na adolescência. Geralmente inicia-se no ambiente doméstico e estende-se para outros ambientes e situações.
A prevalência é de 2 a 16% da população em idade escolar, sendo mais comum em meninos do que meninas.
Não existe uma causa específica para este transtorno, mas acredita-se que fatores genéticos associados a desencadeadores domésticos podem estar associados. O TOD é mais comum em filhos de pais que apresentam transtornos de conduta, humor, personalidade antissocial ou uso abusivo de drogas, e também nos casos de separação dos pais e alienação parental, quando a criança vivencia situações e experiências negativas.
É comum entre os 2 e 3 anos de idade a criança apresentar um comportamento desafiador e opositor, principalmente quando está com fome, cansada, estressada ou chateada. Estes sintomas tendem a diminuir e desaparecer com o passar do tempo, o que não acontece nas crianças que apresentam o transtorno. Por isso, o diagnóstico de TOD deve ser bastante criterioso, uma vez há um padrão recorrente de comportamento opositor, desafiador, negativista, desobediente e extremamente hostil, que é caracterizado por teimosia exagerada, resistência a cumprir com as regras e combinados, além de incomodar e perturbar as pessoas deliberadamente. Para uma hipótese de TOD, os sintomas citados acima devem persistir por pelo menos 6 meses, e causar prejuízo social e acadêmico significativo, além de destoar do comportamento observado em outras crianças da mesma idade e nível de desenvolvimento.
Muitas vezes o TOD ocorre em comorbidade com outros transtornos, incluindo transtornos de humor, ansiedade, conduta e déficit de atenção/hiperatividade, aumentando a necessidade do diagnóstico precoce e intervenção, para desenvolver ações preventivas junto à criança, família e educadores.
Um diagnóstico de TOD somente será possível no caso de deficiência intelectual, quando o comportamento opositor for maior do que o observado em crianças da mesma idade, gênero e grau de deficiência, bem como nas perdas auditivas ou transtorno de linguagem, quando há dificuldade em atender comandos devido a prejuízos causados por estes quadros.
A intervenção e tratamento precoce do TOD são fundamentais para melhorar o comportamento e a qualidade de vida da criança com este transtorno, além de prevenir que evolua para um Transtorno de Conduta.
Para o diagnóstico de TOD, pelo menos quatro das características abaixo deverão estar presentes:
1) Frequentemente perde a paciência;
2) Frequentemente discute com adultos;
3) Frequentemente desafia ou se recusa ativamente a obedecer às solicitações ou regras dos adultos;
4) Frequentemente perturba as pessoas de forma deliberada;
5) Frequentemente responsabiliza os outros por seus erros ou mau comportamento;
6) Frequentemente se aborrece sem motivos;
7) Frequentemente mostra-se enraivecido e ressentido;
8) Frequentemente é rancoroso ou vingativo.
O tratamento pode incluir a psicoterapia numa abordagem cognitivo-comportamental, que busca melhorar as habilidades de resolução de problemas, de comunicação e controle de impulso, e a psicoterapia familiar, que promove mudanças dentro do ambiente doméstico, e visa melhorar também as habilidades de comunicação e as interações familiares.
Quanto à medicação, embora não seja considerada eficaz para o tratamento do TOD, pode ser usada quando outros transtornos estiverem presentes, caso o especialista considere conveniente.
Vale ressaltar que nem todo comportamento opositor e desafiador é um transtorno, e algumas vezes os pais necessitam de ajuda para estabelecer limites. Embora representem uma figura de autoridade para os filhos, não significa que deverá desempenhar somente funções punitivas. Por isso, é importante regras firmes e claras, mas flexíveis para permitir experimentação e escolha, respeito e acolhimento para ouvir as demandas da criança, e liberdade que permita o processo de crescimento e construção de individualidade.


Fonte: http://guiameubebe.com.br/artigos/157-tod-transtorno-desafiador-opositivo

segunda-feira, 13 de junho de 2016

A escola na vida e a vida na escola - Parte 2

Dando sequência ao desenvolvimento do Projeto Integrador I, chegamos à segunda etapa do nosso futurial, onde deveríamos preencher um quadro, respondendo de uma forma simples alguns questionamentos que nos remeteram às lembranças e observações passadas. De acordo com que respondíamos cada pergunta, fomos sendo conduzidas as escolas e salas que frequentamos, e de certa forma, matamos um pouco da saudade que sentimos dos professores, amigos, brincadeiras, atividades e festas. Acompanhem abaixo um pouco das nossas experiências escolares.


Quais as lembranças mais marcantes você guarda de sua escola?

Vejo a escola, como a minha primeira experiência independente, e naquela época, achava isso o máximo. Foi onde fiz muitos amigos, alguns que mantenho contato até hoje, e o lugar onde pude me tornar um pouco da pessoa que sou hoje.


Do que você mais gostava da escola? Do que você gostava menos? Porque?

Não vou mentir, o que eu mais gostava eram as brincadeiras. A hora do recreio era a melhor, pois podíamos conversar, correr, interagir bem mais do que na sala de aula. Gostava muito de alguns professores também, dos quais sinto saudade. Não gostava daqueles alunos metidos, que se achavam melhores do que os outros, e acabavam pegando no pé de alguns colegas, e por muitas vezes, os professores não interferiam nesse tipo de conflito.


Quem era seus professores preferidos? porque?

Na 4ª série do ensino fundamental tive uma professora que era uma pessoa maravilhosa. Tia Jaqueline como a chamava, era doce, paciente, atenciosa, amiga. Ensinava de um jeito que tudo parecia mais simples, assimilava o conteúdo com uma facilidade incrível.


E os professores dos quais não gostava? Porque?

No ensino tive um professor de física, chamado Renato. Era o tipo de pessoa que sabia muito, mas não conseguia ou não queria ensinar. Chegava à sala, e mal dava bom dia. Enchia o quadro de conteúdo, passava uma lista de exercícios e ignorava todas as dúvidas que surgiam entre os alunos. Em suas provas, as notas boas eram raras, e no final do ano, muitos alunos acabavam ficando para recuperação. Acho que por isso, nunca gostei de física.


Como era caracterizado os melhores e os piores alunos?
















Nas escolas em que estudei, tinha um programa chamado “Aluno Destaque”. Os alunos eram avaliados bimestralmente nos quesitos, notas, participação e comportamento. Os melhores alunos eram caracterizados justamente por isso, por se destacarem em meio aos demais. Os piores representavam exatamente o contrário a esse padrão, eram os bagunceiros, “a galera do fundão” como eram chamados. Participavam pouco das aulas, e quando o fazia, era para soltar alguma gracinha ou fazer algum tipo de piada, e justamente por isso, muitas vezes eram ignorados pelo professor e pelo restante da turma.




Como era o processo ensino-aprendizagem?


Esse processo funcionava bem, pois ao mesmo tempo em que aprendia o conteúdo curricular, escrevia a minha história, trocando e vivenciando experiências com os colegas e com os profissionais da escola. Levando em consideração que cada pessoa possui a sua identidade e particularidade, sendo assim, a troca sempre é algo riquíssimo.


Como era a relação entre professores e alunos?


Dependia muito do professor e do aluno. Entre alguns era sempre baseada no respeito e na amizade, enquanto outras funcionavam através do autoritarismo.


E a relação com os gestores escolares?


O contato com os gestores acontecia mais para aqueles alunos que “davam trabalho”, mas de um modo geral, a relação era boa, eles costumavam ser bem cordiais.


Como foi seu processo de alfabetização? E como ele interferiu em sua relação com a leitura e a escrita?


Meu processo de alfabetização foi bem natural e tranquilo, não tive grandes dificuldades, e acho que isso se deu porque tive excelentes professores e um grande estímulo em casa. Como consequência disso, peguei gosto em ler e escrever.


Como era a sua relação com os colegas?


Sempre tive muita facilidade para fazer novas amizades, sendo assim, minha relação com os colegas de escola sempre foi muito boa.


O que você achava dos trabalhos e atividades solicitados pelos professores?


Adorava realizar trabalhos, passar a tarde na biblioteca pesquisando, principalmente se fossem para ser realizados em grupo e apresentados para a turma. Os via como uma oportunidade de adquirir novos conhecimentos.


Quais as festividades e comemorações aconteciam na escola?


Lembro-me da festa da natureza, dia da mães, dia dos pais, festa junina e feira de ciências.


Como eram as brincadeiras e jogos?


Na minha época de escola, não tínhamos acesso a quantidade de jogos eletrônicos que as crianças tem atualmente. As brincadeiras aconteciam geralmente em grupo, e dentre as minhas favoritas estão, jogo de pega varetas, bete e pique-pega.


Algum fato histórico marcou sua vida escolar?


Não me recordo de nenhum específico.

Alguém, na escola, contribuiu significativamente para que você se tornasse o que é hoje? De que maneira?


Todas as pessoas que fizeram parte da minha vida contribuíram para o meu processo de formação, pois cada um sempre me ensinou alguma coisa, e por mais simples que tenha sido esse ensinamento, me marcou de alguma forma.


Lídia Dantas


Quais as lembranças mais marcantes você guarda de sua escola?

Para mim as primeiras séries foram as melhores os professores tinham uma vontade muito grande em ensinar, sabiam todas as respostas.


Do que você mais gostava da escola? Do que você gostava menos? Porque?

Ah eu gostava das explicações, das aulas, das brincadeiras. Não gostava quando havia alunos bagunceiros, pois tiravam a concentração e desrespeitava a professora.


Quem era seus professores preferidos? porque?

Tinha uma professora que dava aula pra mim que eu gostava muito dela(nas primeiras séries) ela tinha uma paciência incrível, uma maneira de explicar que eu entendia perfeitamente.


E os professores dos quais não gostava? Porque?

Ao passar do tempo comecei a ter aulas com outros professores, e havia uma que só mandava a gente ler o livro e ficava vendo revistas, ou seja, não ligava para nos ensinar.


Como era caracterizado os melhores e os piores alunos?

Os melhores alunos eram caracterizados pela atenção e comportamento em sala de aula consequentemente boas notas, os piores eram caracterizados pelo mal comportamento e consequente notas muito baixas.


E a relação com os gestores escolares?


Geralmente não tínhamos contato com os gestores da escola.


Como foi seu processo de alfabetização? E como ele interferiu em sua relação com a leitura e a escrita?


Foi muito bom, porém não tive uma continuação na leitura como deveria. Inclusive tenho uma certa dificuldade hoje em dia nesse aspecto.


O que você achava dos trabalhos e atividades solicitados pelos professores?



Acho desafiadores, como o blog algo além de novo nos mostra que somos capazes de algo que nunca imaginávamos


Quais as festividades e comemorações aconteciam na escola?

Festa Junina.

Como eram as brincadeiras e jogos?


Corda, vôlei, futebol, adedonha, pular elástico, pique-esconde, adoleta.


Algum fato histórico marcou sua vida escolar?

Não.

Alguém, na escola, contribuiu significativamente para que você se tornasse o que é hoje? De que maneira?


Sim, tive uma professora muito boa, super atenciosa, paciente. A forma de aprendizado dela era muito boa, a forma como explicava.

Camila Nascimento